
Assim como a borboleta, chegou a hora, até passou dela, de tomar a decisão de alçar vôos, viver a vida de forma diferente. Vê-la com outros olhos. Nunca me senti tão livre. Agora sou eu!
Sempre amei borboletas. Acho que no fundo tinha inveja e queria toda aquela liberdade, e apesar de tão delicadas, tão decididas e corajosas em saber bater as asas na hora em que o casulo não mais lhe era o lugar ideal.
Agora vou-me! Voarei sem medo e verei o que a vida me reserva.
Não mais uma lagarta no casulo. Agora, sim, uma borboleta!
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