terça-feira, 13 de abril de 2010

Erros: adoráveis e necessários...


Todos nós erramos. Isto é um fato!

E nem sempre convivemos bem com nossos erros. Todos cometemos erros básicos, erros imperdoáveis. Quem não tem um erro guardado lá no fundo ou nem tão fundo assim, algo que queira apagar da sua vida. Algum erro que queira esquecer que cometeu?

Se você tivesse que se arrepender de algo agora, neste exato momento em que está lendo esse texto, de que seria?? O erro nos coloca numa incômoda posição distante da perfeição.

Segundo os gregos, perfeição é tudo o que está pronto, acabado. Que não precisa de mais nada a ser acrescido nem tirado. Sendo assim, eu particularmente, prefiro ser errante.

A questão é que, se não erramos, não aprendemos a acertar! É isso, o erro, que nos transforma a cada dia. É ele que nos transforma. Se para melhor ou para pior, aí já é outra discussão.

O fato é que o erro nos dá a oportunidade de mudar!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

A guerra nossa de cada dia


Em nossa vida, cada dia é um campo de batalha. Nossa casa, nosso ofício... Seja onde for, é o nosso terreno. É lá que avançamos, recuamos, tentamos retirar minas.

Quando você acha que ganhou a batalha e o mundo voltou a ser seguro, aparece a outra mina terrestre.

Algumas guerras nunca acabam, nunca terminam. Outras terminam numa precária trégua. Algumas guerras resultam em vitória total e completa. Algumas guerras terminam com proposta de paz. E ainda há guerras que terminam em esperança.

Mas todas essas guerras não são nada se compararadas à guerra mais assutadora de todas: a guerra que vocâ ainda não lutou.